Pela primeira vez, após contar 267 passagens da minha vida, recebi uma crítica... e mordaz. O cara me chamou de chato. Não concordou com minha opinião sobre armar a população de bem e já baixou o nível, dizendo "já que me considero capaz," julgou por mim e que "ninguém consegue me ler até o fim", julgou por todos os outros. Como não tenho muitos comentários no próprio blog, não posso deixar de responder a este quase único observando que:
1) não foi o primeiro comentário que ele fez;
2) ele acha chato o que eu escrevo e mesmo assim lê e comenta.
Isso é típico dos "muito" chatos e só por isso vou responder, por aqui, a essa crítica.
Já houve uma consulta pública e de nível nacional sobre o desarmamento e vimos o que pensa a esmagadora maioria da população brasileira. Todos devem se julgar "inteligentes que nem eu". Devia ser feito outra, sobre o armamento agora, mas não de forma indiscriminada, e sim após treinamentos e exames, nos moldes da carteira de motorista.
Preocupado em conseguir que ele me leia até o fim, vou ser sucinto e ir direto ao que interessa e que não é a estatística em si mas o resultado final. Não adianta você ter uma porcentagem baixa se a quantidade de ocorrência é alta. O que tentei explicar e parece que não consegui, pelo menos para ele, é que você diminui o número de mortes diminuindo o número de assaltos, mesmo que a porcentagem de mortes por assaltos aumente. Não é tão complicado assim. Para o assaltante a situação ideal e a proposta por ele. Estar preparado para entregar tudo e não reagir a nada. Recebe ameaça, entrega até as calças. Concordo que a vida é mais importante que qualquer bem que você tenha, mas não estou propondo armar ninguém que não seja treinado antes para enfrentar aquela situação, e não para defender unicamente os seus bens, mas também a sua dignidade.
Quem fez o serviço militar, com um ano vai para a reserva, e em caso de guerra é chamado para defender o seu país, colocando a sua vida em risco. No pensamento do meu crítico, deveríamos entregar o país também? Da mesma maneira que somos treinados para defendê-lo, em caso de necessidade, tínhamos que ser treinados a defender o que conseguimos com trabalho honesto e que o governo, apesar de nossos impostos, não nos garante.
Agora quero me dirigir especificamente ao meu crítico. Obrigado por ser um leitor e comentarista assíduo (mais de uma vez) apesar de me achar um chato. Também te achei um. Cordiais saudações.
1) não foi o primeiro comentário que ele fez;
2) ele acha chato o que eu escrevo e mesmo assim lê e comenta.
Isso é típico dos "muito" chatos e só por isso vou responder, por aqui, a essa crítica.
Já houve uma consulta pública e de nível nacional sobre o desarmamento e vimos o que pensa a esmagadora maioria da população brasileira. Todos devem se julgar "inteligentes que nem eu". Devia ser feito outra, sobre o armamento agora, mas não de forma indiscriminada, e sim após treinamentos e exames, nos moldes da carteira de motorista.
Preocupado em conseguir que ele me leia até o fim, vou ser sucinto e ir direto ao que interessa e que não é a estatística em si mas o resultado final. Não adianta você ter uma porcentagem baixa se a quantidade de ocorrência é alta. O que tentei explicar e parece que não consegui, pelo menos para ele, é que você diminui o número de mortes diminuindo o número de assaltos, mesmo que a porcentagem de mortes por assaltos aumente. Não é tão complicado assim. Para o assaltante a situação ideal e a proposta por ele. Estar preparado para entregar tudo e não reagir a nada. Recebe ameaça, entrega até as calças. Concordo que a vida é mais importante que qualquer bem que você tenha, mas não estou propondo armar ninguém que não seja treinado antes para enfrentar aquela situação, e não para defender unicamente os seus bens, mas também a sua dignidade.
Quem fez o serviço militar, com um ano vai para a reserva, e em caso de guerra é chamado para defender o seu país, colocando a sua vida em risco. No pensamento do meu crítico, deveríamos entregar o país também? Da mesma maneira que somos treinados para defendê-lo, em caso de necessidade, tínhamos que ser treinados a defender o que conseguimos com trabalho honesto e que o governo, apesar de nossos impostos, não nos garante.
Agora quero me dirigir especificamente ao meu crítico. Obrigado por ser um leitor e comentarista assíduo (mais de uma vez) apesar de me achar um chato. Também te achei um. Cordiais saudações.
Agradeço pelos seus comentários e sinceridade.
ResponderExcluirConcordo em alguns pontos citados, e plenamente quando diz que eu sou um chato.
Abraço
Bruno José Patrussi