Fui de férias para fazenda Piratininga. Saímos todos e a Ema ficou nas mãos de Tadeu, meu sobrinho. Diretor, gerentes administrativo e de produção, tudo passeando.
Fomos em 12 adultos, 11 crianças, 3 babás e um cachorro. Não é fácil. Como diz Zé Mauro, os putinhos revezavam e quando a metade estava dormindo, a outra bagunçava e não deixavam a gente em paz em nenhum momento. Porrada saía a toda hora. As meninas, em minoria, se defendiam com mordidas. No embarque da primeira turma, foram no 206: Benjamim, Thiago, Leo, Bea, Laura e Alice, a cachorra. Meio tranqüilo. Já na segunda viagem, o Daniel foi fazer o despacho junto com o Marcelinho. Eram de adultos: Paty, Bia sua amiga de Piracicaba, Ana e Raquel, esposa do Marcelinho, e uma criançada louca. Tomas, Felipe, Bernardo da Raquel e o Leo da Bia. Começou uma correria em volta do avião e o Marcelinho já soltou:
- Isso é pior que mexer com vaca parida e aqueles bezerrinhos correndo para tudo quanto é lado.
Fui na terceira viagem, com Daniel e Livia, uma das babás, Lara e Antonio Pedro. Teve a turma do barco, Beto, Guilherme, Celso, Paulo, Rafael e duas babás. A casa parecia a república que os esalqueanos moravam em Piracicaba. Apesar da bagunça, tudo muito gostoso. Uma turma boa e bem disposta. Na mesa, nas refeições, você podia escolher qual conversa acompanhar, pois tinha no mínimo três acontecendo ao mesmo tempo.
O programa era tomar banho de vazante, comer muito, beber mais ainda e sair a tarde para ver os bichos. Daniel que é um fotógrafo de primeira, não perdia nada. Tudo registrado. No último dia saímos para o último passeio da temporada. De mulher, só a Bea, Thiago e Rafael, de crianças, eu na boleia, o Pepe na frente comigo. Atrás o Beto, Daniel e Guilherme. Apareceu o porco e ninguém conseguiu tirar uma foto dele. Tive que dirigir e fotografar o bicho ao mesmo tempo, mas consegui.
Agora estou no avião de volta. Vim na primeira viagem. Na hora de embarcar já levei um susto. No manche do avião estava um monte de fita crepe, daquelas transparentes, e já achei que tinha alguma coisa quebrada e fixada com aquele durex. O Zé Mauro viu que eu me assustei e já falou: "Isso é para eu fixar meu chapéu no para brisas quando estou voando com sol de frente”.
Descansado e pronto para continuar no batente. As férias na fazenda é uma função de muitas variáveis para ela ser boa ou não, mais a de maior sensibilidade é a companhia. Filhos, noras e netos são sempre nota 10. As visitas que fazem a diferença e dessa vez tivemos muita sorte. A Ana levou a Raquel, a Turca, com o Bernardinho, seu filho de 1 ano e 5 meses. Ele alegrou a casa junto com os netos. Não podia me ver que já começava a cantar o "é pic, é pic..." e ensinado pelo pai falava " é pica, é pica..." e no final terminava com a saudação de "pretinho, pretinho, pretinho", que é como o pai, quase dessa cor, o chama, apesar dele ser bem loirinho. O casal amigo da Patty, a Bia e o Pepe, nota 10. Topam qualquer parada e ela é muito engraçada. O filho de um ano e 4 meses, esse é meio tarado e tentou violentar minha cachorra. Vou botar o vídeo no youtube e vamos ver se não vou ser processado por pedofilia e ou zoofilia. A Bia, a amiga da Paty e dessas Piracicabanas legítimas, daquelas que árvore pequena é arvinha, e o legal é que ela tem o maior orgulho disso. Suas histórias, que já são muito engraçadas, ficam mais ainda quando contadas com aquele sotaque carregado.
Os netos quando enlotam assim ficam por demais excitados, impossíveis eles já são sozinhos, e toda hora tem mãe executando algum. O programa principal foi ensinar o Thiago, de nove anos, a dirigir. Já faz isso sozinho, numa L 200 mecânica e com o Rafael, já experiente de seus onze anos, dando palpites. Não é fácil, mas ele leva jeito. Começam com 9 e aos 14 já conhecem tudo. Agora estou comprando um Jipe para eles. Vai ficar na fazenda e vai ser só da netaiada. Segundo Laura, o impossível vai se tornar insuportável, mas a graça é testar os limites dos pais.
Fomos em 12 adultos, 11 crianças, 3 babás e um cachorro. Não é fácil. Como diz Zé Mauro, os putinhos revezavam e quando a metade estava dormindo, a outra bagunçava e não deixavam a gente em paz em nenhum momento. Porrada saía a toda hora. As meninas, em minoria, se defendiam com mordidas. No embarque da primeira turma, foram no 206: Benjamim, Thiago, Leo, Bea, Laura e Alice, a cachorra. Meio tranqüilo. Já na segunda viagem, o Daniel foi fazer o despacho junto com o Marcelinho. Eram de adultos: Paty, Bia sua amiga de Piracicaba, Ana e Raquel, esposa do Marcelinho, e uma criançada louca. Tomas, Felipe, Bernardo da Raquel e o Leo da Bia. Começou uma correria em volta do avião e o Marcelinho já soltou:
- Isso é pior que mexer com vaca parida e aqueles bezerrinhos correndo para tudo quanto é lado.
Fui na terceira viagem, com Daniel e Livia, uma das babás, Lara e Antonio Pedro. Teve a turma do barco, Beto, Guilherme, Celso, Paulo, Rafael e duas babás. A casa parecia a república que os esalqueanos moravam em Piracicaba. Apesar da bagunça, tudo muito gostoso. Uma turma boa e bem disposta. Na mesa, nas refeições, você podia escolher qual conversa acompanhar, pois tinha no mínimo três acontecendo ao mesmo tempo.
O programa era tomar banho de vazante, comer muito, beber mais ainda e sair a tarde para ver os bichos. Daniel que é um fotógrafo de primeira, não perdia nada. Tudo registrado. No último dia saímos para o último passeio da temporada. De mulher, só a Bea, Thiago e Rafael, de crianças, eu na boleia, o Pepe na frente comigo. Atrás o Beto, Daniel e Guilherme. Apareceu o porco e ninguém conseguiu tirar uma foto dele. Tive que dirigir e fotografar o bicho ao mesmo tempo, mas consegui.
Agora estou no avião de volta. Vim na primeira viagem. Na hora de embarcar já levei um susto. No manche do avião estava um monte de fita crepe, daquelas transparentes, e já achei que tinha alguma coisa quebrada e fixada com aquele durex. O Zé Mauro viu que eu me assustei e já falou: "Isso é para eu fixar meu chapéu no para brisas quando estou voando com sol de frente”.
Descansado e pronto para continuar no batente. As férias na fazenda é uma função de muitas variáveis para ela ser boa ou não, mais a de maior sensibilidade é a companhia. Filhos, noras e netos são sempre nota 10. As visitas que fazem a diferença e dessa vez tivemos muita sorte. A Ana levou a Raquel, a Turca, com o Bernardinho, seu filho de 1 ano e 5 meses. Ele alegrou a casa junto com os netos. Não podia me ver que já começava a cantar o "é pic, é pic..." e ensinado pelo pai falava " é pica, é pica..." e no final terminava com a saudação de "pretinho, pretinho, pretinho", que é como o pai, quase dessa cor, o chama, apesar dele ser bem loirinho. O casal amigo da Patty, a Bia e o Pepe, nota 10. Topam qualquer parada e ela é muito engraçada. O filho de um ano e 4 meses, esse é meio tarado e tentou violentar minha cachorra. Vou botar o vídeo no youtube e vamos ver se não vou ser processado por pedofilia e ou zoofilia. A Bia, a amiga da Paty e dessas Piracicabanas legítimas, daquelas que árvore pequena é arvinha, e o legal é que ela tem o maior orgulho disso. Suas histórias, que já são muito engraçadas, ficam mais ainda quando contadas com aquele sotaque carregado.
Os netos quando enlotam assim ficam por demais excitados, impossíveis eles já são sozinhos, e toda hora tem mãe executando algum. O programa principal foi ensinar o Thiago, de nove anos, a dirigir. Já faz isso sozinho, numa L 200 mecânica e com o Rafael, já experiente de seus onze anos, dando palpites. Não é fácil, mas ele leva jeito. Começam com 9 e aos 14 já conhecem tudo. Agora estou comprando um Jipe para eles. Vai ficar na fazenda e vai ser só da netaiada. Segundo Laura, o impossível vai se tornar insuportável, mas a graça é testar os limites dos pais.
Tio,
ResponderExcluirposso dizer que essas férias que passei com vcs foi ÚNICA!!!
Eu amei, e o Bernardo mais ainda.
Qrmos repetir a dose, hehehehe
Amei...
Bjs Turca!