Não conheço nenhum cara decente e viciado em drogas que, em seus momentos de lucidez, não se arrepende de ter começado. Vive chorando pelos cantos e pedindo apoio e compreensão da família e prometendo que um dia vai sair dessa. Todos, sem exceção, reconhecem que não deveriam ter entrado, mas agora é tarde, mas mesmo com todo esse arrependimento vivem alimentando o tráfico com seu vício. Esses, os bonzinhos, já os demais saem assaltando e até matando para conseguirem um dinheirinho para comprar seu vício.
Depois da doação compulsória, que resolveria dois problemas simultâneos, o da fila para receber órgãos transplantados e o de fazer com que muito bicho ruim servisse a sociedade de alguma forma, o próximo passo seria acabar com o tráfico de drogas. Atacar o mal pela raiz, ou seja, acabar com o mercado consumidor. Se o vício é uma doença, vamos fazer uma carteirinha para o bodado. Seria, literalmente, o louco de carteirinha. O nego que for pego portando drogas e não tiver a carteirinha vai em cana por tráfico. Quem for viciado, tem uma data limite para tirar a sua autorização de porte de drogas. Após essa data, onde todos os viciados estariam devidamente cadastrados, e não se autorizaria a mais ninguém se tornar um viciado. Essa desculpa de ser uma doença seria amplamente divulgada e a partir daquela data do fim da emissão, quem entrasse nessa, seria de forma consciente que estaria cometendo um crime e ponto final. Não tem desculpa que o negócio é bom e o cara se vicia sem querer. Sexo também é bom e nem por isso você pode sair por aí estuprando toda mulher gostosa e provocativa que sai na rua. Com o tempo os consumidores iriam diminuindo, morrendo ou se curando, o governo forneceria drogas de qualidade para os associados de carteirinha, e o comércio seria pouco lucrativo.
Depois da doação compulsória, que resolveria dois problemas simultâneos, o da fila para receber órgãos transplantados e o de fazer com que muito bicho ruim servisse a sociedade de alguma forma, o próximo passo seria acabar com o tráfico de drogas. Atacar o mal pela raiz, ou seja, acabar com o mercado consumidor. Se o vício é uma doença, vamos fazer uma carteirinha para o bodado. Seria, literalmente, o louco de carteirinha. O nego que for pego portando drogas e não tiver a carteirinha vai em cana por tráfico. Quem for viciado, tem uma data limite para tirar a sua autorização de porte de drogas. Após essa data, onde todos os viciados estariam devidamente cadastrados, e não se autorizaria a mais ninguém se tornar um viciado. Essa desculpa de ser uma doença seria amplamente divulgada e a partir daquela data do fim da emissão, quem entrasse nessa, seria de forma consciente que estaria cometendo um crime e ponto final. Não tem desculpa que o negócio é bom e o cara se vicia sem querer. Sexo também é bom e nem por isso você pode sair por aí estuprando toda mulher gostosa e provocativa que sai na rua. Com o tempo os consumidores iriam diminuindo, morrendo ou se curando, o governo forneceria drogas de qualidade para os associados de carteirinha, e o comércio seria pouco lucrativo.
Essa idéia mais a da punição pela doação compulsória, onde os traficantes teriam suas córneas retiradas, ceguetas eles teriam mais dificuldades de fazer merda, o problema se extinguiria automaticamente. Talvez tenhamos que instituir a pena de morte para político corrupto evitando que eles monopolizassem o comércio das drogas atrás de uma pseudo legalidade. Estaríamos contra a primeira regra da doação compulsória, mas sabemos que todas as regras tem uma exceção. Nesse caso, seria essa.
Guilhotina para político corrupto.
Guilhotina para político corrupto.
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