O
Dr. Domingos Albanese é um dos médicos mais conceituados de Corumbá, e essa
aconteceu com ele. Para manter a confidencialidade da relação médico-paciente,
ele me contou a história e pediu sigilo quanto ao nome do protagonista. Era um
senhor de mais de 80 anos que foi consultar, reclamando que levantava muito à
noite para urinar. Ele desconfiou logo da próstata e pediu que o velho tirasse
a roupa e deitasse sobre a maca. O mesmo, acompanhado do filho, ficou meio
relutante. Pelado ele só ficava na frente da dona dele. Não tinha intimidades
com ninguém para ir expondo suas partes pundentes a quem quer que seja. Depois
de muita conversa, e de todos saírem da sala, ele se colocou nu sob um lençol,
e chamou os dois com um "tô pronto". O Domingos já se preparou para o
que estava por vir. Quando começou a colocar a luva e passar vaselina no dedo,
o véio deu a primeira refugada, mas só no olhar. Quando ele dobrou a perna e
foi para o toque aí a coisa complicou. O véio baixou a perna rápido, e
perguntou:
– Doutor, posso saber onde você vai com esse seu dedão engraxado?
– Vou te dar um toque, seu fulano.
Como o velho não parava, e o Dr. não conseguindo, parou e falou:
– Para dar o toque, seu fulano, o senhor tem que parar. Preciso acessar a sua próstata e para isso tenho que enfiar o dedo no seu anus.
Ele injuriou demais e, para segurá-lo na maca, foi um parto. Falou o filho, o médico e, aos poucos, conseguiram acalmar o mijador. Foram para a segunda tentativa e a rebolação para evitar a dedada continuou.
Quando o Domingos falou:
– Mas o senhor não vai parar?
– De jeito nenhum. Você pode até fazer o que nunca fizeram nesses meus 80 anos, de enfiar este seu dedo sujo no meu cu, com essa história de exame. Agora, paradinho, paradinho, não vou ficar jamais.
Foram para o ultra-som. Não iam conseguir fazer o toque. Deu displasia benigna, sem confirmação pela dedada. Como isso já foi há uns dez anos, e o homem continua firme e forte até hoje, conclue-se que o diagnóstico foi bem feito e sem tirarem a virgindade anal do homem.
Já comigo, não teve jeito, nem preliminares. Foi direto e já por duas vezes. A primeira aos 50, um médico da minha idade, que eu nunca tinha visto, e no vapt, vupt – quando assustei já não era mais o mesmo. Passei o dia todo meio jururu, mas satisfeito... com o resultado, pois o exame é mesmo meio humilhante. Já na segunda vez, já estava de brincadeiras, perguntando se não ia rolar uma champanhe primeiro. Quando o médico perguntou se era a minha primeira vez, respondi:
– Não, doutor, já sou puta velha.
Continua joia, graças a Deus.
– Doutor, posso saber onde você vai com esse seu dedão engraxado?
– Vou te dar um toque, seu fulano.
Como o velho não parava, e o Dr. não conseguindo, parou e falou:
– Para dar o toque, seu fulano, o senhor tem que parar. Preciso acessar a sua próstata e para isso tenho que enfiar o dedo no seu anus.
Ele injuriou demais e, para segurá-lo na maca, foi um parto. Falou o filho, o médico e, aos poucos, conseguiram acalmar o mijador. Foram para a segunda tentativa e a rebolação para evitar a dedada continuou.
Quando o Domingos falou:
– Mas o senhor não vai parar?
– De jeito nenhum. Você pode até fazer o que nunca fizeram nesses meus 80 anos, de enfiar este seu dedo sujo no meu cu, com essa história de exame. Agora, paradinho, paradinho, não vou ficar jamais.
Foram para o ultra-som. Não iam conseguir fazer o toque. Deu displasia benigna, sem confirmação pela dedada. Como isso já foi há uns dez anos, e o homem continua firme e forte até hoje, conclue-se que o diagnóstico foi bem feito e sem tirarem a virgindade anal do homem.
Já comigo, não teve jeito, nem preliminares. Foi direto e já por duas vezes. A primeira aos 50, um médico da minha idade, que eu nunca tinha visto, e no vapt, vupt – quando assustei já não era mais o mesmo. Passei o dia todo meio jururu, mas satisfeito... com o resultado, pois o exame é mesmo meio humilhante. Já na segunda vez, já estava de brincadeiras, perguntando se não ia rolar uma champanhe primeiro. Quando o médico perguntou se era a minha primeira vez, respondi:
– Não, doutor, já sou puta velha.
Continua joia, graças a Deus.
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