Eu já contei aqui os motivos que me levaram a escrever essas memórias em "A origem", que foi a história número 35. A de hoje é a 229 e a estou usando para fazer um esclarecimento. Tudo que está aqui escrito não é a "expressão mais pura da verdade", como gostava de dizer o meu saudoso amigo Ubirajara Sebastião de Castro, pois a mesma, ainda segundo ele, só existe em termos jurídicos e nunca filosóficos. O que esta escrito aqui são os registros feitos pela minha memória e ela, algumas vezes, pode me trair, pois os relatos são conforme os meus entendimentos e lembranças, e podem já estar deturpadas pelo tempo.
Tem coisas que parecem que eu vi e às vezes, após um trabalho investigativo, concluo que isso não era possível, pois o fato simplesmente ocorreu antes de eu ter nascido. A conclusão é que o ouvi tantas vezes que a memória auditiva se confundiu com a visual, agora plagiando o meu amigo, médico, filósofo e escritor, Alaer Garcia. Com isso quero dizer que se houve alguma história com algum personagem e ele lembra que aconteceu de uma forma diferente, quero que ele veja isso como a minha verdade, uma vez que são as MINHAS lembranças. Não me chateio de virem me falar que não foi exatamente como eu escrevi, e às vezes, até reconheço que errei em algum ponto, mas não vou ficar fazendo erratas aqui. Meus filhos, que são personagens principais desse blog, sempre me corrigem. A vez do peixe do médico eles falam que:
- O peixe morreu no ralo, nós nunca nos esqueceríamos de voltar eles para o aquário como você escreveu.
- Fomos diminuir a água da pia onde eles estavam, e não num saco plástico, outra errata sua, para facilitar a captura, quando o King num sei das quantas resolveu se suicidar e entupiu o buraco. Ele ficou com água só no corpo e a cabeça, entalada no ralo, no seco e morreu afogado. Peixe morrer afogado!!! Pode mudar algumas passagens, mas não muda o contexto. Fizeram merda.
- O peixe morreu no ralo, nós nunca nos esqueceríamos de voltar eles para o aquário como você escreveu.
- Fomos diminuir a água da pia onde eles estavam, e não num saco plástico, outra errata sua, para facilitar a captura, quando o King num sei das quantas resolveu se suicidar e entupiu o buraco. Ele ficou com água só no corpo e a cabeça, entalada no ralo, no seco e morreu afogado. Peixe morrer afogado!!! Pode mudar algumas passagens, mas não muda o contexto. Fizeram merda.

Lembrava que tinha um prefixo e achava que era Dom e o nome era bem espanhol. Mas as coisas acontecem e vem de onde você menos espera. Depois de fazer um negócio com meu primo Ivan, ele me presenteou com uma das coisas mais bonitas que recebi nos últimos tempos. Eram dois quadros de vovô Marinho e vovó Emilia, feito em grafite e em uma moldura de madeira e prata. Estavam lá imortalizados os meus avós e num desenho muito bem feito.

Agora, para efeito de registro, eu teria que fazer uma errata. Tinha que ser uma tabela, numa coluna iria o título da história e na outra as correções, daquele tipo, "historia tal", onde esta "Não sei o que", leia-se "Sei o que", o nome de "fulano de tal" é "sicrano de tal". Para evitar isso, que vai ser um pé no saco, pediria aos protagonistas das histórias, que nos comentários desse blog fizessem as correções. Não vou ficar chateado, pois não vou considerar como um desmentido publico e sim como uma ajuda com as histórias e para minha memória física. Agora, fora isso, vou declarar:
OU CORRIGAM-ME DESSA FORMA OU CALEM-SE PARA SEMPRE. (foda escrever, nesse iPhone, tudo em letra maiúscula. Não vai mudar, hein Laurinha!.)
OU CORRIGAM-ME DESSA FORMA OU CALEM-SE PARA SEMPRE. (foda escrever, nesse iPhone, tudo em letra maiúscula. Não vai mudar, hein Laurinha!.)
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